Tratamentos estéticos a laser

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Padrões de beleza mudam conforme evoluem as tecnologias dos tratamentos estéticos. Quando a cirurgia plástica era uma novidade, ficaram todos com o mesmo semblante, com os mesmos rostos repuxados. Depois veio a onda dos preenchimentos, de toxina botulínica ou de ácido hialurônico, que podem atuar em regiões específicas e deixar menos evidências, além de trabalhar preventivamente contra o surgimento de marcas de expressão.

As novidades tecnológicas dos tratamentos estéticos de agora permitem resultados muito eficientes, com tempo de recuperação mínimo. É o caso do laser que testei com a dermatologista Adriana Cairo e com quem combinei de escrever este texto para contar a minha experiência. No meu caso, estava atrás de rejuvenescimento, combate à flacidez e melhora da textura da pele no rosto, colo e pescoço.

Ela me apresentou ao Zye (fala-se zái, como em bye bye), que é o primeiro smartlaser para tratamentos estéticos, uma plataforma que pode eliminar acne, micoses, celulite, olheiras, pelos, veias varicosas e lesões vasculares profundas, melasma, lesões pigmentares, cicatrizes, estrias e até tatuagem!

Tudo depende da ponteira que ela usar no aparelho, essa peça que ela aparece segurando na foto é de fibra ótica, que aplica um pulso de luz repetitivamente para fazer o peeling térmico que estimula a regeneração celular e produção de colágeno. É só mudar a amplitude da onda para tratar as diferentes demandas.

Tenho 41 anos e já fiz peeling químico quando era adolescente para eliminar marcas de acne. Cuido superficialmente de minha pele, com o básico que sempre recomendo aqui no site: limpeza, hidratação e proteção solar.  Nos últimos anos passei a tratar o rosto também com um ácido de uso diário. Além, claro, de cuidar também de outros aspectos, como sono, alimentação e condicionamento físico. Nunca procurei tratamentos estéticos mais invasivos por medo de ficar evidente que eu tinha recorrido a algo nesse sentido.

Acredito que tanto no recorte da estética masculina quando no padrão de beleza vigente (muito diversificado), uma beleza natural seja um objetivo comum e possível de ser alcançado. Ao invés de construir (pior, harmonizar!) um rosto com intervenções, é muito mais valioso apresentar a melhor versão de você mesmo: bem-cuidado, limpo e cheiroso.

Então o Zye que eu testei com a doutora Adriana Cairo é perfeito para isso, pois ele faz algo como zerar o jogo. Apenas na hora da aplicação, senti um leve incômodo, como queimadura superficiais e sensação de pinicar. Senti ligeiramente repuxado no dia seguinte, como se houvesse feito um tratamento com ácido, mas não ficou sensível nem descascou. Logo nos primeiros dias eu senti a diferença na firmeza: não é que não tem marcas quando sorrio, mas elas retornam ao normal mais rapidamente.

Um dos lasers que ela usou em mim foi o Zye Yag, que faz a luz penetrar na pele e aquecer estruturas profundas da epiderme e atuar seletivamente em diferentes alvos, como veias e folículos capilares. Com o Q-Switch, ao invés de calor a luz do laser é transformada em ondas acústicas que quebram mecanicamente as partículas indesejadas, como pigmentos.

O aspecto geral melhorou nos dias seguintes, mais uniforme, sem manchas ou vermelhidão. Ela evitou fazer na região da minha barba, pois pode ser um pouco mais dolorido que o normal. Também precisa modular a onda do laser para não atuar como depilador, apenas na pele por baixo, e isso é algo que vamos testar nas próximas sessões. Se quiser conhecer mais, pode entrar em contato com a doutora Adriana Cairo, dermatologista.

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