Champagnes comemorativas

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Bebidas espumantes há muito tempo são associadas a celebrações. Recomendo a leitura da biografia da Veuve Clicquot (a viúva em si), de como exportava seus vinhos para a Rússia e assim ajudou a firmar a imagem da França como símbolo de requinte. Por isso, o lançamento de champagnes comemorativas soam até um pouco como redundância.

As embalagens são tão lindas, porém, e os sabores muito especiais destas champagnes comemorativas, como a Piper-Heidsieck do Oscar, safras muito raras, ou como essa Moët & Chandon que comemora os 20 anos de carreira do tenista suíço Roger Federer. A edição limitada de 20 exemplares numerados em formato magnum assinada pelo atleta foi batizada de Greatness Since 1998.

Repare que a garrafa toda foi envolvida com o mesmo aperto de raquete de couro que o próprio usa nas quadras. Embaixo desta embalagem, o rótulo da garrafa traz a assinatura do atleta, e na gravata da garrafa está escrito a mensagem: “Os sonhos se tornam realidade”.

Por dentro, a champagne que a preenche é um do mais celebrados da marca, o Moët & Chandon Grand Vintage Collection 1998. Este brut foi criado exclusivamente de uvas da colheita de 1998, ano em que Federer iniciou a sua carreira profissional.

“É um orgulho para a Moët & Chandon associar-se a Roger Federer na celebração deste extraordinário momento pessoal e profissional e irá doar todos os lucros da venda de Greatness Since 1998 à Fundação Roger Federer que apoia a educação infantil“, declarou Stéphane Baschiera, presidente e CEO da Moët & Chandon.

Da Taittinger, a onda de champagnes comemorativas vem como uma edição especial para a Copa do Mundo de futebol, com rótulo especial, em edição limitada e inspirada nas conquistas russas no espaço. É a segunda vez da marca francesa como o champagne oficial do evento.

A garrafa tem tons de azul e prata, rótulo com efeito cósmico holográfico (uma menção à primeira conquista espacial da história com o satélite Sputnik) e bolas de futebol prateadas. O troféu da Copa do Mundo aparece no pescoço da garrafa, junto com as as cores da bandeira da Rússia: vermelho, azul e branco.

Uma mistura de uvas Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier, o vinho branco e seco fica por três anos de repouso em adega até atingir a maturidade perfeita, o que imprime aroma característico.

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